Guitarra boa e barata: As 11 melhores a preços acessíveis

Guitarra boa e barata

Nossa equipe fez uma varredura na internet e encontrou estas “pérolas” escondidas. As guitarras listadas abaixo oferecem qualidades incríveis: tocabilidade, timbre, materiais de primeira, boa construção e são amigas do bolso. 

Se fosse há alguns anos não teríamos tanta variedade, seria de fato uma tarefa bem mais complicada encontrar uma guitarra boa e barata. Com o surgimento de mais marcas, a competição ficou mais acirrada e isso forçou algumas das grandes empresas a se reinventar: produzindo instrumentos mais baratos mas com alta qualidade.

Para nossa sorte, isso permitiu que o cenário mudasse. Agora encontramos Squier, Epiphone, Cort, Tagima, Ibanez, Sterling e até mesmo a Yamaha por preços acessíveis à distância de um clique. 

Nesta lista tem guitarra para iniciante, pra quem já toca há algum tempo e pra quem tá procurando apenas um instrumento reserva. Tem guitarras versáteis e duradouras que foram desenhadas e construídas para fazerem concorrência com modelos famosos.

Após essa pesquisa, ficou claro que fica cada vez menor a linha divisória entre as clássicas guitarras das grandes marcas com suas linhas mais acessíveis.

Antes de começarmos, vamos ao que você vai ler neste artigo:

Guitarra boa e barata: A lista das 11 melhores

Na nossa listinha abaixo, você vai notar que não é preciso gastar uma fortuna para ter uma guitarra de excelente qualidade. Selecionamos as 11 que mais se destacaram na nossa pesquisa e fizemos a descrição detalhada para te ajudar de todas as formas a escolher a mais adequada pra você e pro seu bolso. 

Fizemos questão de escolher marcas de renome para que o instrumento possa te acompanhar por um período longo.

Lá no final do artigo tem uma sessão de “perguntas frequentes” para responder outras dúvidas que possam ter permanecido.

Quer encontrar guitarra boa e barata? Então, comecemos… 

Squier Bullet Stratocaster HT 

A série Bullet Stratocaster HT da Squier tem um acabamento incrível. Mesmo sendo a mais barata das Squier, a Bullet consegue oferecer ao guitarrista que está começando, ou mesmo já experiente, um instrumento que não fica aquém das linhas consagradas. 

Algumas das madeiras usadas para fazer essa Strato, podem ser vistas em outros modelos “top de linha”, isso dá segurança extra para o guitarrista – que vai ter um instrumento duradouro. 

A guitarra é leve, ressonante, elegante e versátil. Apesar de não ter os melhores componentes do mundo, o instrumento não apresenta nenhuma falha grosseira – é robusta e a combinação entre os timbres dos captadores oferece sonoridades que se aproximam da clássica Stratocaster.

O braço em maple com formato ‘C’ é ótimo para quem está começando – a pegada fica mais fácil. O corpo é feito com poplar – álamo – e suas tarraxas são cromadas. 

A guitarra Squier Bullet Stratocaster HT vem com três captadores single-coil e uma chavinha seletora de 5 possibilidades. O instrumento conta com um controlador de volume, dois de timbre e ponte fixa – bom para manter a afinação estável. 

 É de fato uma guitarra boa e barata que você consegue levar pra casa por menos de R$ 1.800.

Epiphone Les Paul Special VE

A Epiphone veio com tudo nesse modelo. Essa edição vem com o timbre encorpado e limpo das séries “top de linha”, só que com o preço acessível. 

O resultado desse timbre rico é – em parte – por causa da madeira utilizada para fazer o modelo. O poplar – álamo – é conhecido por ter esse equilíbrio entre timbre e sustain. Lembrando que sustain é o tempo que a nota tocada permanece soando. 

O modelo vem nos moldes das antigas Les Paul – não é à toa que tem o Vintage no nome -, com madeiras de qualidade e acabamento primoroso. A madeira do braço é o mogno e a da escala é a famosa rosewood – com 22 trastes. 

A Epiphone Les Paul Special ainda conta com a marcaçãozinha dot (pontinhos), captadores Epiphone 650R Open Coil no braço, Epiphone 700T Open Coil na ponte e chavinha seletora de 3 posições. Tem dois controladores – um de volume e um de timbre – e a ponte LockTone Tune-O-Matic ajustável, com stopbar.

Lembrando que o stopbar serve para prender as cordas das guitarras Epiphone.

Essa uma guitarra boa e barata, além de ser bem completa: soa bem, é confortável de tocar e é bonitona. Ela custa menos de R$2.800.

Squier Affinity Jazzmaster

Essa Squier tem o acabamento impecável e de fato é uma linda guitarra. Se você não se atenta à marca na mão dela, dá pra achar que se trata de uma Fender.

Ela vem com dois captadores single-coil P90 Fender de verdade! A chave seletora de 3 posições e os dois controladores – de volume e tone – permitem diversas combinações e trazem uma versatilidade pra esse instrumento que agrada a gregos e troianos. O som limpo dessa guitarra é impressionante.

Ainda sobre o som da Squier Affinity Jazzmaster, ele pode ser descrito como brilhante, claro, equilibrado e enérgico. Se você procura por sons limpos ou um overdrive sutil, esta guitarra não irá decepcioná-lo!

Esse modelo vem com o corpo em poplar – mais fino – e o braço em ‘C’ também mais fino e muito confortável. Uma excelente guitarra pra quem está procurando um instrumento pro longo prazo. A escala é em laurel indiano e possui 21 trastes.

A Squier Affinity Jazzmaster é equipada com uma moderna ponte com tremolo de dois pontos e as tarraxas Die-Cast blindadas seguram muito bem a afinação.

Quando se trata de preço, podemos dizer que a relação custo-benefício é incrível. Embora não seja a guitarra  mais barata da Squier, ainda é um modelo econômico. Afinal, nesse artigo não estamos somente preocupados com o preço, mas sim com uma combinação ótima entre qualidade e custo. Por menos de R$3.000 você encontra uma dessas.

Yamaha Pacifica PAC012

A série Pacifica da Yamaha vem com um corpo leve (em agathis), braço em maple bastante confortável e a escala em rosewood. Conta também com três captadores garantindo a versatilidade do som. 

Na ponte existe um captador humbucker de cerâmica, esse tipo é bom pra quem quer tocar rock n’ roll ou algum gênero mais pesado, como o heavy metal. Tem mais dois captadores single coil de cerâmica – um no meio e outro no braço – que garantem timbres limpos e nítidos.

O axe – apelido dado às guitarras – ainda tem um controlador de volume, um de timbre e uma chavinha seletora de 5 posições. 

Brincando com a chavinha seletora, você tem inúmeras combinações entre os três captadores – de estilos de diferentes – e com o controlador de timbre. A variedade dos captadores permite ao instrumentista uma gama de sons incrível, favorecendo o uso do instrumento para qualquer gênero musical. Diversão total. 

O braço dela é bom demais de tocar! Lustroso, fino e em formato em ‘C’ – sinônimo de suavidade, conforto e pronto para receber acordes e melodias. 

A Yamaha Pacifica tem ponte tremolo vintage, que garante a estabilidade da afinação do instrumento. 

Se é guitarra boa e barata que você quer, é isso que você tem com a Yamaha Pacifica. O preço dela é excelente, você encontra uma desas por menos de R$1.500.

Ibanez AX120

De início, podemos dizer que a Ibanez tem o capricho de fazer instrumentos de qualidade para todos os níveis de guitarristas. Neste modelo a empresa não fez diferente.

A Ibanez AX120 tem o corpo em poplar  (álamo), braço em maple e pinho da Nova Zelândia na escala. O resultado dessa combinação é a diversidade! 

Os captadores desse modelo são dois Classic Elite Humbuckers e oferecem aquela sonoridade clássica: quando selecionamos o humbucker do braço o som é morno e encorpado; quando selecionamos o humbucker da ponte, o resultado é um som quente, nítido e com bastante médio tendendo aos agudos – bom para aqueles momentos de destaque.

A guitarra tem quatro controladores; dois de timbre e dois de volume. Para brincar ainda mais com a sonoridade, a Ibanez AX120 tem uma chavinha seletora de 3 posições. 

Precisamos falar do design desse “axe”! Escudo de casca de tartaruga com o frizo branco no contorno e cutaway duplo – permite que o guitarrista alcance notas agudas mais facilmente. 

A AX120 ainda tem uma ponte Full Tune III – entonação e sustain garantidos. Ela custa apenas menos de R$2.000.

Ibanez GRX70QA

Batendo o olho nessa guitarra não dá pra chutar que ela tem o preço que tem! Essa SuperStrat é mais uma guitarra boa e barata pra conta.

Pelo tampo de maple e o acabamento impecável a impressão que se tem é que o preço é alto – realmente a pintura é requintada, mas a questão aqui não é só beleza. 

O corpo em poplar – álamo – oferece um som ressonante e balanceado, para o timbre que quiser escolher. 

O braço é feito com maple e a escala em purpleheart – madeira exótica, dura, resistente, pesada e densa. Ele oferece muito conforto e agilidade. A escala tem 22 casas que são feitos com trastes médios – virtuose é o nome do jogo! 

Os captadores Infinity são bastante versáteis, ainda mais na configuração dessa guitarra. A Ibanez GRX70QA tem dois humbuckers Infinity R: o do braço tem um timbre rico e quente enquanto o da ponte é mais brilhante e nítido. O da ponte ainda te dá segurança para adicionar uma boa carga de distorção, já que os “bichos” emanam frequências aprimoradas de médios. O single coil no meio – Infinity RS – proporciona ainda mais versatilidade e diversidade sonora. 

Como não podia deixar de ser, as guitarras SuperStrat da Ibanez apostam na ponte tremolo, permitindo todas as manobras – de vibratos sutis até os ‘dive-bombs’. Fica tranquilo que uma qualidade desse tipo de ponte é manter a afinação estável.

A guitarra Ibanez GRX70QA ainda conta com dois controladores – um de volume e um de timbre – e uma chavinha seletora de 5 posições. É timbre a vontade por apenas R$2.680.

Tagima TG-520 Black Woodstock Series

A Tagima TG-520 arrebenta assim como diversas outras da empresa. Cada vez mais o luthier responsável – Márcio Zaganin – se destaca não só no cenário nacional, mas também mundo afora por criar guitarras excelentes à preços que cabem no bolso.

A guitarra tem o braço feito em maple e a escala em tech wood – é uma evolução da madeira artificial.  O corpo é em basswood e tem 22 trastes, para sua pura diversão.

Ela vem equipada com um Tagima humbucker e dois Tagima single coil, ou seja, a configuração da guitarra é HSS. Isso permite incríveis e diversas combinações de timbre. Dá pra apostar em distorção e obter o punch de uma Les Paul e ao mesmo tempo abusar do som clássico da Stratocaster – usando os captadores do meio e do braço.

O “axe” tem dois controladores: um de volume e um de timbre. Possui chavinha seletora de 5 posições – mais diversidade sonora. A guitarra ainda conta com uma ponte tremolo preta e tarraxas pretas –  modernidade no visual. Você consegue uma dessas por menos de R$1.200.

Epiphone SG Special VE Vintage

Não podiamos deixar uma SG de fora da nossa lista de guitarras boas e baratas. E a Epiphone SG Special VE dá uma via acessível e de excelente qualidade para que você tenha contato com o mundo das SG.

O corpo é feito de poplar e como uma boa SG, tem sua estrutura mais fina e mais leve. O braço – feito de mahogany com 22 trastes – tem o formato em ‘D’ mais suave que traz uma vibe meio 1960 e é muito confortável de tocar. 

O cuidado com os detalhes são impressionantes para um instrumento com preço acessível como esse. As tarraxas Die-cast de alta precisão são responsáveis por manter o instrumento afinado por horas e dar bastante estabilidade para esse modelo.

A guitarra vem equipada com dois captadores humbuckers da Epiphone, que emitem médios bem suaves e agudos bem crispy. A configuraçao dos botões é a tradicional pra uma SG, um controle de volume e outro de tone. A chavinha seletora tem 3 posições, permitindo acionar somente o captador do braço, os dois juntos ou somente o da ponte.

Ela tem um som limpo muito claro e bonito além de aguentar uma distorção pesada. Se você está procurando especificamente por uma guitarra SG boa e barata, não se arrependerá de comprar esse modelo. Ela custa apenas R$2.699 e vale cada centavo investido.

Sterling by Music Man CT30HSS

Com o aval e supervisão da Music Man, a Sterling produziu essa guitarra de encher os olhos. Assim como a Squier está para a Fender, a Sterling está para a Musica Man.

A guitarra é uma versão mais acessível da Music Man Cutlass de 2017 – que conta com um captador humbucker na ponte e mis dois single coils.

Os captadores harmonizam e balanceiam o som muito bem. O humbucker da ponte preenche o som e segura a onda, caso queira adicionar uma boa carga de distorção. Os captadores single coil oferecem aquele clássico som brilhante, nítido, limpo e a sonoridade mais aveludada é alcançada quando se  diminui o controlador de timbre.

O chaveamento de 5 posições permite a clássica combinação entre os captadores. Mas aqui uma diferença: só tem um controlador de volume e outro pro timbre. Simplicidade e versatilidade numa pancada só. 

O desenho dessa guitarra lembra o da Stratocaster. Há rumores que nos tempos que Leo Fender trabalhou com a Music Man. no final dos anos 1970, ele desenhou a StingRay e talvez daí derive o corpo sinuoso da Cutlass. 

O corpo da Sterling CT30HSS é de poplar – álamo – e o braço é feito de laurel – madeira de louro. Entre o captador da ponte e o braço tem a roda do tensor – isso é ótimo para dar aquele ajuste de S.O.S no braço com a chavinha que vem junto com a guitarra. 

O preço dessa não é tão barata quantos outras nesse artigo, mas a relação custo-benefício é excelente. Você acha ela por volta de R$ 3.000. 

Cort CR100 (Classic Rock Series)

Vamos começar com uma pequena apresentação sobre a marca que produz essa guitarra. A Cort, ou Cor-Tek, é uma empresa sul coreana que também fabrica guitarras para grandes marcas como Ibanez, Jackson e ESP. A empresa tem fábricas na China e na Indonésia. 

A Cort constrói modelos de guitarras baseados nos famosos modelos de outras empresas – como Les Paul, Strato, e por aí vai. 

Essa série Classic Rock homenageia a época de ouro das guitarras elétricas. A Cort se baseia na apresentação, no conforto e na performance dos instrumentos daquela época.

A CR100 vem no estilo das Les Paul Standard e tem um único cutaway – reentrância no corpo da guitarra que permite ao guitarrista ir nas notas mais agudas com facilidade. O topo desse “axe” é em maple esculpido – bem bacana. 

O instrumento vem com o corpo em mogno, braço em hard maple e a escala em jatobá com 22 casas. Pontezinha Tune-O-Matic com o stopbar (aquela peça que prende as cordas à guitarra), dois controladores de volumes e dois de timbre, dois humbuckers e uma chavinha seletora de 3 posições.

Legal lembrar que a ponte com o stopbar dá uma aprimorada no sustain – tempo que o som permanece vibrando -, na estabilidade da afinação e na precisão do timbre.

Os captadores Cort Powersound Pickup Set tem aquele som clássico de humbucker: ataque, corpo e timbre que a gente identifica de primeira. . 

O braço dessa guitarra é parafusado no corpo e não colado, como nas Gibson Les Paul. É uma baita guitarra por apenas bem menos de R$3.000.

Cort KX100

Aqui em cima fizemos uma pequena apresentação de “quem é a Cort”, então aqui vamos direto nas qualidade deste “axe”!

A série KX da Cort atende a uma gama extensa de guitarristas. Bom acabamento com material de alta qualidade, componentes escolhidos a dedo sempre com bastante atenção aos detalhes. Dá pra fazer rock ‘n’ roll bom sem doer no bolso. 

A Cort KX100 tem dois humbuckers que suportam ganho – distorção – em alto volume sem pecar na nitidez do som, mantendo a articulação sonora em linha.  A ponte hardtail – fixa –  mantém a afinação estável, o braço é parafusado no corpo e a escala é em jatobá – como é uma madeira dura, ajuda na propagação das frequências fundamentais e projeção do volume – com mais realce na região médio-aguda. 

A guitarra conta ainda com 2 controladores, 1 de timbre e 1 de volume e ainda uma chavinha seletora de 3 posições. O braço conta com 24 casas e os captadores são Powersound – Isso é um prato cheio pra variedade de timbres e gêneros musicais. Ela tem o design SuperStart – Stratocaster turbinada – propício aos estilos mais pesados de rock ‘n’ roll.

Em tempo: o corpo da Cort KX100 é em basswood, o braço em hard maple e os captadores são de cerâmica. 

Missão dada é missão cumprida. Mais uma guitarra boa e barata pra conta que você consegue achar por menos de R$ 2.500.

Perguntas Frequentes sobre guitarras baratas

Guitarra barata é boa?

Nem toda guitarra barata é boa. Mas, com certeza, é possível encontrar instrumentos de alta qualidade por preços bem acessiveis. Uma guitarra barata que cumpra os principais quesitos de qualidade é a que você deve procurar – todas da nossa lista cumpriram o checklist.

Qual é a melhor guitarra barata?

A resposta pra essa pergunta não é tão simples, pois para cada guitarrista uma guitarra vai soar melhor que outra. Depende da pegada, do tempo que o instrumentista já teve com o instrumento, do gênero musical… Pensando em gostos diferentes, duas guitarras que se enquadram perfeitamente do quesito guitarra boa e barata são a Squier Bullet Strato e a Epiphone Les Paul Special.

Aqui no artigo oferecemos uma lista para todos os gostos com as melhores guitarras baratas que conseguimos encontrar. 

Como saber se uma guitarra é boa?

Uma boa guitarra (termo, de fato, subjetivo) é uma guitarra que soa bem, é gostosa de tocar e tem boa aparência. Um bom som de guitarra é definido pela clareza do sinal que emite. A tocabilidade é medida tocando e comparando com outras guitarras (ou lendo inúmeros reviews sobre o instrumento em questão), e a beleza é uma questão de gosto pessoal. Tudo isso compõe uma boa guitarra.

Importante: Quando a empresa usa material de boa qualidade e faz o instrumento com atenção aos detalhes, já tem tudo pra dar certo. 

Um único fator que precisa ter atenção é: não importa a marca que escolha, precisa ter marca! 

Se a fabricante esconde o nome é porque alguma coisa não está legal.

Qual marca de guitarra é boa e barata?

Na nossa pesquisa encontramos as marcas que oferecem excelente sonoridade pelo valor investido. São elas: Squier, Epiphone, Ibanez, Tagima, entre outras.

Porque as Fender são tão caras?

Além de todo o cuidado com os componentes e madeiras, as guitarras têm a simpatia de diversos guitar heroes que ao usarem o instrumento, levantam o preço da marca. 

A Fender está no mercado há décadas, sua reputação e tradição impactam o preço de seus intrmentos. A marca não economiza em investimentos para explorar e inovar no mundo da guitarra.

A Fender é uma grife e como tal, faz juz ao nome que construiu entregando instrumentos impecáveis. Não é à toa que é uma das marcas mais icônicas de instrumentos musicais.

Guitarras baratas podem soar bem?

Podem sim. Elas precisam ser bem feitas – com atenção aos detalhes. As empresas que usam material de qualidade e mesmo assim conseguem manter o preço baixo, foram citadas na nossa lista das guitarras boas e baratas. 

Todas elas oferecem uma sonoridade excelente se comparada ao valor investido.

O que faz uma guitarra ser barata ou cara?

Muitas das madeiras usadas nas guitarras baratas são iguais às madeiras usadas nas mais caras, mas as baratas são feitas de diversas peças, enquanto as mais caras são feitas de uma ou duas peças de madeira. 

Hoje em dia, os componentes usados na fabricação da guitarra variam pouco no nivel de preço e na qualidade. É difícil encontrar uma guitarra barata com um captador terrível, por exemplo, mas, mesmo assim, usa-se nas guitarras baratas componentes de níveis de qualidade inferior – quando comparados aos das guitarras caras. 

As guitarras mais baratas não oferecem uma grande qualidade nos trastes – para um iniciante isso não faz muita diferença. Já as mais caras tem atenção aos mínios detalhes.

Um fator que impacta diretamente no preço da guitarra, é o país onde ela é montada. Tudo mais constante, uma guitarra montada na China vai ser bem mais barata que uma montada nos EUA.

E por fim, mas não menos importante, tem a chancela da marca. Uma marca tradicional como Fender ou Gibson, que produzem as melhores guitarras do mundo, pode se dar ao luxo de cobrar mais caro por causa da sua qualidade e histórico no mundo musical.

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